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Welcome to the Rileys, para seu crédito, não se conforma com as expectativas da narrativa. É um drama, mas um drama na beira da destruição total. Kristen Stewart é Allison … ou Mallory, dependendo do cenário (acredite, isso faz sentido). Ela é uma dançarina em Nova Orleans, ela conhece James Gandolfini (que está em viagem de negócios), e nós estamos fora de lá.
James Gandolfini (como Doug Riley) é um homem danificado. Sua esposa, interpretada por Melissa Leo, é uma mulher danificada. E, claro, a Allison de Kristen Stewart não é exatamente emocionalmente estável. Como tal, a interação entre os relacionamentos envolvidos está cheio de perigos. Isso forma uma experiência envolvente, talvez tensa, para se visualizar.
Na frente de atuação, Stewart é um fio vivo durante todas as quase duas horas apresentadas no filme. Ela aparece como um cão raivoso, completamente imprevisível; é fácil ver por que os diretores veem muito potencial em seu trabalho.Ela é grande aqui. Gandolfini também é excelente, ele continua a pegar tremendos scripts (o seu trabalho em In the Loop também foi excepcional).
A parte intrigante sobre Welcome to the Rileys é o nível de inovação da própria história. Não se trata de New Orleans, não se trata de strippers, não é sobre qualquer coisa em particular, mas sobre temas gerais de responsabilidade pessoal, sofrimento e confiança são certamente abordados. Cada cena envolve doses maciças de diálogo, mas doses pesadas de silêncio e linguagem corporal, também. É um paciente e visível esforço deliberado do diretor Jake Scott e é o presságio bom para sua carreira. O Sr. Scott tem claramente um toque hábil, algo que vai servi-lo bem, ele deve optar por continuar no gênero indie/obra dramática.
James Gandolfini (como Doug Riley) é um homem danificado. Sua esposa, interpretada por Melissa Leo, é uma mulher danificada. E, claro, a Allison de Kristen Stewart não é exatamente emocionalmente estável. Como tal, a interação entre os relacionamentos envolvidos está cheio de perigos. Isso forma uma experiência envolvente, talvez tensa, para se visualizar.
Na frente de atuação, Stewart é um fio vivo durante todas as quase duas horas apresentadas no filme. Ela aparece como um cão raivoso, completamente imprevisível; é fácil ver por que os diretores veem muito potencial em seu trabalho.Ela é grande aqui. Gandolfini também é excelente, ele continua a pegar tremendos scripts (o seu trabalho em In the Loop também foi excepcional).
A parte intrigante sobre Welcome to the Rileys é o nível de inovação da própria história. Não se trata de New Orleans, não se trata de strippers, não é sobre qualquer coisa em particular, mas sobre temas gerais de responsabilidade pessoal, sofrimento e confiança são certamente abordados. Cada cena envolve doses maciças de diálogo, mas doses pesadas de silêncio e linguagem corporal, também. É um paciente e visível esforço deliberado do diretor Jake Scott e é o presságio bom para sua carreira. O Sr. Scott tem claramente um toque hábil, algo que vai servi-lo bem, ele deve optar por continuar no gênero indie/obra dramática.
Minha única crítica em Welcome to the Rileys? É provavelmente um trabalho muito
sutil para realmente ficar com os telespectadores. O diálogo e as configurações
são tão naturais que não permanecem em sua memória por muito tempo depois. Mas
você poderia fazer muito pior. Veja-o pelo desempenho elétrico de Stewart, pela
força do papai urso Galdolfini, ou para explorar o que vem por aí do diretor
Jake Scott. Se ele está em um cinema perto de você, dê a Welcome to the Rileys
algumas horas de sua vida. Nós nos encontraremos de volta aqui para discutir.
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